Eu descobri que não me conheço tão bem assim: tenho pontos muito importantes a serem mudados.

Eu descobri que tenho que me agarrar com todas as forças às oportunidades que vem surgindo em minha vida, independentemente se há ou não conforto onde estou.

Eu descobri como é contar com alguém não só para te fazer sorrir, mas também para te fazer pensar. E até chorar – se preciso for.

Eu descobri, longe de tudo e de todos, que não há só uma família a qual eu posso amar – mas a todas elas.

Eu descobri que navegar pelos mares da própria imaginação é fantástico, mesmo sendo adulto e não tendo mais a mesma inocência de uma criança – e, sobretudo, não posso deixar a minha criança ser reprimida pelas responsabilidades do meu próprio “eu adulto”.

Eu descobri como é bom usufruir dos prazeres da vida, e porque não dizer “da carne” – mas que é melhor ainda, usufruir do amor independente da carne.

Estou descobrindo. Estou mudando.

E se alguém me perguntar agora quem sou. A resposta é certa...

Apenas estou...