DX's Blog

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Meu Deus! 15.7.07



Essa semana, juro, eu tento postar algo toda semana, ok!
Assim... gradativamente eu conto um pouco mais da minha vida a vocês.
Hj eu não tenho muitas pessoas leitoras do meu blog. Talvez nem importe tanto assim. Mas ele está aqui presente.
Esta semana foi uma coisa inexplicável, sabem...
Sábado foi uma loucura na balada. Minha boca ficou até ferida por dentro por causa do aparelho (sim, eu uso aparelho!) de tanto que eu beijei.
Depois de tudo, morrendo de cansado, a semana começa com trabalho e dores musculares. Também pudera. Antes da balada tive um Happy-hour com meu amigo David no Center Norte.
Estávamos em três.
>>O Guilherme (amigo do David), O David e eu.
Foi hilário. A gente encontrou uma galerinha lá, que inclusive ficaram de me mandar as fotos do happy-hour, mas até agora nada...
O boliche do shopping foi abalado por estranhas criaturas, dentre elas uma que berrava feito louco como uma torcida toda, só que sozinho. EU.
Resultado: garganta seca. Sorvete. Olhares. Promessas. Balada.
Ninguém dessa turminha tinha combinado de ir na balada comigo, era só eu e outra galerinha de outro lugar, ou melhor de vários lugares que já estávam na porta da baladinha. Normal.
Dancei. Conheci alguém que eu beijei, que beijou, que beijamos. Três se beijando. Medo... nem eu me reconheci. Uma sensação inexplicável.
Dancei e beijei e dancei, me cansei, bebi, comemorei.
O momento tequila (reunião da galera - comandada pelo Fernando como sempre - brindando com uma dose de tequila) foi perfeito! (se bem que faltava o nosso amigo Erick)
Dança sensual com as amigas.
Encontro com o meu outro amigo Fernando na balada. O reveillon (eu passei com ele, coitado - me aguentou) não seria o mesmo sem ele. Foi bom ter reencontrado-o, ele é muito bacana... o considero como meu irmão mais velho (eu não tenho irmão mais velho).
A segunda-feira foi cansativa, a terça com muita dor no corpo ainda, na quarta Bezetacil. Resultado de tudo isso: dor de garganta.
Problema remediado, fui-me para o shoppin, afinal estava doente, não morto.
Dou de cara com quem eu beijei no sábado. não dava para desfarçar (eu estava doente, com roupas normais - como se eu estivesse em casa, afinal eu não ia para o shopping, me deu na cabeça de ir), e eu tava lá com aquele cabelo que ninguém merece, com uns 39 graus de febre e, mesmo assim obriguei-me a sorrir e dizer: "tudo bem e você?"
Droga.
Não estava mais passando o filme que eu queria ver na telona. Assisti ao Shrek Terceiro. Bom filme, ri muito.
E perdi a carteira dentro do cinema.
Desespero.
Bloqueio de tudo quanto é cartão e cheques dentro da carteira. Anda pra cima, anda para baixo.
Nada.
Nem no Atendimento do Cinema, nem no Atendimento do Shopping.
Espero mais uma seção acabar. As pernas dóem. Mas não me desespero mais. Meu 6º sentido me dizia que eu não voltaria para casa sem a minha carteira.
E procura para cima e procura para baixo. Nada. A lanterna não alcança o couro do acessório. Até que, numa última tentativa, a carteira é descoberta do lado da cadeira que eu sentara.
Alívio. Quebrei todos os cartões, mas avisei a todos os que alertei, que já tinha achado a danada. Agradeci e tentei fazer uma comprinha para desestressar... com o único cartão que eu nao bloqueei - o do Extra - o que eu odiava por ser de hipermercado.
Comprei algumas mídias de DVD, tive uma abordagem de uma vendedora de um provedor de acesso à internet (muito bonita, por sinal - Lilian era seu nome)
Fui pra casa. Cheguei - ainda com febre - até q no mesmo horário do que de costume se tivesse ido trabalhar.
Dormi. Suei. Molhei a cama, e salivei (que sensação horrível!).
Acordei tarde e tomei um longo banho e fui trabalhar. Não dava para deixar de lavar o cabelo, então foi molhado mesmo. E o "Sr. Dor-de-garganta-de-cabelos-molhados" entrega seu atestado do dia anteriror. Sem graça por estar com atraso em suas metas e com mais um dia perdido no trabalho.
Me preocupa o fato da minha supervisora achar que está tudo bem quando não está. E eu sei que eu preciso melhorar.
E a semana terminou assim, trabalhando até no sábado (hora-extra sempre é bem-vinda)
Fui à casa de duas amigas perto de casa. A Tamires (para entregar o CD que ele tinha me pedido do Evanescence) e da Maria Aparecida (para uma festinha que ele preparou para seu marido - o traste do Hélio)
Hj acordei tarde, fiquei na frente do computador brigando com o e-Mule e alimentando pela raiva que me dá esse Speedy. Caro e lerdo (não sai da zona de garantia da Telefônica - 10% do nominal - de 500 KB/s que deveriam ser, eu trabalho com a média de 50 KB/s - impossibilitando downloads mais pesados como de filmes e pencas de MP3 que eu julgo necessártios para mim.)
Agora que sei q dá para Postar po e-mail. Talvez as postagens sejam mais freqüentes.
Bom, agora vou pingar meu colírio alucinógeno.
rsrsrs (adoro ler José Simão!)
...

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